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ENTREVISTA COM CLAUDIO APOLINARIO, PRESIDENTE DA FRENTE PARLAMENTAR EVANGÉLICA DA CÂMARA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

  • comunicacaoapolina
  • 2 de jun.
  • 3 min de leitura

Em entrevista, parlamentar compartilha sua visão do significado e papel da Frente Evangélica


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1. Qual será a principal pauta da Frente Parlamentar Evangélica sob sua presidência?

Nosso foco será atuar firmemente na defesa da vida, da família tradicional, da liberdade religiosa e no combate às drogas, que têm destruído lares e juventudes. Junto com meus pares, quero trabalhar por políticas públicas que resgatem valores, protejam as famílias e garantam um ambiente saudável para nossas crianças e adolescentes.

2. Como o senhor pretende dialogar com outras frentes e bancadas, especialmente em temas polêmicos como ideologia de gênero, aborto e drogas?

Sempre com respeito, mas sem abrir mão dos nossos princípios. Não vamos permitir que pautas ideológicas avancem sem o devido enfrentamento. Nossa proposta é defender com firmeza políticas de proteção à infância, contra a legalização das drogas, em favor da vida desde a concepção e da família tradicional.

3. Quais ações concretas a Frente pretende propor em defesa da liberdade religiosa na cidade?

Além de reforçar o combate à intolerância religiosa, vamos fiscalizar e propor políticas que garantam o direito de culto, a proteção dos espaços religiosos e o respeito às manifestações de fé em todos os ambientes públicos, inclusive no debate de políticas sociais, educacionais e de saúde.

4. Qual a importância da Frente Parlamentar Evangélica no cenário municipal?

É inegável que uma boa parte da população, que de fato vive nas cidades, possui uma visão evangélica. Essa mesma visão possui diversos pontos de convergência com a população católica, que também é cristã. Podemos então afirmar que a maioria dos munícipes é cristã e arrisco dizer que também é conservadora em assuntos sensíveis. Não faz sentido que políticas públicas, mesmo comprometidas com todos os cidadãos, prejudiquem uma maioria em favor de minorias. A Frente quer corrigir essa postura que vem se tornando comum no Brasil e no mundo.

5. Como o senhor pretende equilibrar a defesa dos valores cristãos com o respeito ao Estado laico?

O Estado é laico, mas isso não significa ausência de valores. Vamos atuar dentro da legalidade, mas reafirmando que políticas públicas não podem desconsiderar os princípios que sustentam a sociedade. Não é imposição religiosa, é responsabilidade com uma população que em sua maioria não é laica. Pelo contrário, possui valores e posicionamentos que não podem e não devem ser ignorados pelo poder público.

6. Há previsão de projetos de lei ou moções que partam diretamente da Frente? Quais seriam as prioridades?

É um trabalho em conjunto com os demais vereadores da Frente. Um dos itens que entendemos como fundamental é o apoio às comunidades terapêuticas e iniciativas que fortaleçam a dignidade da vida humana em todas as áreas sociais.

7. Como o senhor vê o papel da Frente na defesa da família tradicional em meio aos debates atuais sobre novas configurações familiares?

Neste quesito vamos defender sem titubear o modelo natural de família: homem, mulher e filhos. Respeitamos as pessoas, mas entendemos que a família tradicional precisa ser protegida e valorizada, pois é a base da sociedade e a principal rede de proteção, inclusive contra a violência e a desagregação social.

Há uma imposição por parte de uma minoria sobre o consenso da maioria. E isto vem acontecendo por meio do uso da máquina pública. Não há democracia e muito menos bom senso nessa atitude.

8. Qual sua avaliação sobre possíveis críticas de que a Frente possa tentar impor valores religiosos nas políticas públicas?

Toda crítica, se for propositiva, é bem-vinda. Não se trata de impor, mas de propor políticas baseadas em valores universais, que garantam ordem, respeito e proteção à vida, à infância e à família. Vamos enfrentar essas críticas com serenidade, mas com firmeza, sem abrir mão da nossa identidade.

9. De que forma a Frente pretende atuar nas áreas de educação, saúde e assistência social?

Um dos pontos na educação é a consciência quanto ao combate as drogas, a erotização precoce das nossas crianças e o avanço de ideologias. Seremos incansáveis nesta pauta. Na saúde e assistência social, nossa pretensão é reforçar políticas de prevenção ao uso de drogas, apoio às famílias e incentivo às comunidades terapêuticas.

10. Qual mensagem o senhor deixa para a comunidade evangélica de São José dos Campos ao assumir esta presidência?

Primeiramente de gratidão. Recebo essa missão com humildade, mas também com o entendimento sobre o tamanho da responsabilidade. Vou atuar sem medo, com firmeza, defendendo nossos princípios e valores. No que depender de mim, não vou recuar diante das ideologias que tentam silenciar a voz da maioria que também é cidadã e se sente obrigada a aceitar passivamente valores impostos pela minoria barulhenta.

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